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Mostrando postagens de dezembro, 2020

Compartilhando aprendizados: teoria e prática

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O PRODHE estimula todas as suas relações de aprendizado contínuo em um ambiente de Comunidade de Prática. Não foram diferentes as relações estabelecidas com os alunos de graduação ao longo do 2o semestre de 2020 : bolsistas do Programa Unificado de Bolsas da USP, estagiários de disciplinas curriculares e voluntários; estudantes dos cursos de Educação Física, Psicologia e Educação Física e Saúde. Sem as atividades presenciais, os universitários optaram pelo engajamento em pelo menos uma das ações estratégicas do programa: - parceria com o Instituto Ayrton Senna para desenvolver a relação entre V idas Ativas e Competências Socioemocionais ; - acompanhamento das ações da Rede Esporte pela Mudança Social ; - realização e transcrição de entrevistas com educandos, familiares, educadores e parceiros do PRODHE ao longo dos seus 25 anos de existência; - revisão e desenvolvimento do projeto " O papel da família no processo de envolvimento de crianças e adolescentes em um projeto de práti

Jogos de Raquete: distanciamento físico e ambiente ao ar livre!

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No início deste semestre a equipe do PRODHE - Programa de Desenvolvimento Humano pelo Esporte - planejou para novembro e dezembro a preparação e divulgação de materiais que apontassem algumas possibilidades pedagógicas para desenvolver Modalidades Esportivas nos momentos de transição da pandemia. Ainda há muitas incertezas, mas os materiais abaixo certamente serão úteis em algum momento, principalmente pelas características de manutenção de um distanciamento físico e valorização de ambientes ao ar livre. A jornada pedagógica começou na Suíça , com o professor Pascal Roserens (a conversa e informações sobre a modalidades esportiva FooBaSKILL foram divulgadas em postagens anteriores, clique aqui ) e seguiu com um bate-papo com o professor João Marcelo Miranda , que em sua história de vida faz a conexão Bahia-São Paulo . O professor João tem uma experiência de 10 anos no Ensino Superior e um aprendizado constante de mais de 12 anos nas Modalidades Esportivas de Raquetes . Confira os mu

Meninas Em Campo: celebrando conquistas!

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É com muita alegria que compartilhamos o lançamento de uma super campanha de apoio ao futebol feminino brasileiro, e ao projeto Meninas Em Campo em particular, eleito pela agência do Guaraná Antarctica como projeto de referência na formação de meninas nessa modalidade esportiva. Confira matéria sobre a campanha clicando aqui .     Mas por que essa imensa alegria?! O projeto Meninas E m Campo germinou em 201 6 , de conversas entre o diretor financeiro do Colégio Santa Cruz , Marcelo Rogozinski, e a Universidade de São Paulo, representada pelo professor Reinaldo Pacheco - EACH USP – e as educador as Paula Korsakas, Suzana Cavalheiro e Marcos Vinicius – PRODHE CEPEUSP . O Colégio Santa Cruz disponibilizou o seu Centro de Treinamento no Butantã e os recursos humanos e materiais para viabilizar o projeto e montar uma equipe competente e engajada na causa do futebol feminino . A USP colaborou com o acompanhamento pedagógico e um Grupo de Estudo embrionário sobre o Futebol Feminino.

Roda de Conversa: O que nos conecta?

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Ao longo do ano, manifestos e cartas foram elaborados por diversos coletivos com finalidades sinérgicas, como atividade física e saúde, mobilidade ativa, esporte e desenvolvimento humano e meio ambiente. Agora, chegou o momento de unir esforços e fortalecer ações conjuntas na busca de um impacto e incidências nas políticas públicas. Para isso, é necessário encontrar pontos convergentes e de conexão. Colabore nesta construção; participe da Roda de Conversa "O que nos conecta?" , dia 17 de dezembro , das 16 às 18 horas , inscrições prévias até 16/12 (realize sua inscrição aqui ) . Após o preenchimento, próximo ao dia 17, enviaremos o link de acesso à conversa, que será via Zoom (lembre-se antes de baixar o programa). Venha dialogar, compartilhar suas experiências com as causas citadas e contribuir na construção de uma carta conjunta voltada aos gestores municipais eleitos. Prepare-se dando uma olhada nos Manifestos e Cartas: O coletivo COMO ANDA construiu a muitas "mãos e

O Corpo

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Força, resistência, coordenação, flexibilidade, leveza, plasticidade, beleza, adaptabilidade, fragilidade, serenidade, sofrimento, prazer, cansaço, alienação, motivação, espoliação, memória ... Ele nos conduz pela vida conforme a roupagem que vestimos: Se for a de uma criança, o movimento é natural, intenso, imaginativo; se bem que se é na pele de uma menina algumas restrições já aparecem. Ao vestir a roupa de um gari, seu coração se fortalece de tanto correr à custa de ter que sentir o odor putrefato de toda uma cidade. E se veste a roupa de um pedreiro ou trabalhador rural, o peso da vida é sentido precocemente. Já se o “traje” é de profissional da justiça, do direito, invariavelmente, é condenado à sua cadeira (por força do ofício), se bem que goza da prerrogativa de poder escolher entre um hobbie e outro. Há ainda aquele que, praticamente, não veste roupa alguma, como o morador de rua, muitas vezes considerado estranho por amargar certos efeitos dopantes, e que apesar de tu

Como solucionar essa(s) diferença(s)?!?!

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Quando olhamos a foto ao lado e refletimos sobre desigualdades, a primeira questão que surge provavelmente é sobre a desigualdade de gênero. Mas como solucionar essa diferença salarial , lutando por premiações e salários equivalentes ? A equiparação dos salários das mulheres aos dos homens tem acontecido, embora muito menos do que o esperado e apenas em alguns setores da sociedade. Mas há tantas outras desigualdades gritantes no esporte:  de classe social, por região do país, em relação à faixa etária, racial e étnica e muitas mais que violam o direito universal prescrito no artigo 217 da constituição brasileira. Como estamos vendo, a foto ilustrativa que despertou essa reflexão, traz muito mais do que aparenta.  Assim como em grande parte de nossa sociedade, no esporte também vigora a lógica de um sistema piramidal, ou seja, alguns têm muito mais oportunidades que outros, por inúmeras razões, além das citadas acima.  Então, para efetivamente enfrentarmos as desigualdade

Foot+Basket+Skill = FooBaSKILL

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Uma equipe defende em meia quadra uma tabela de basquete e ataca na outra meia quadra em mini-gols de futebol. A outra defende futebol e ataca basquete. No segundo tempo as equipes trocam de lado. Quando ultrapassa o meio da quadra é necessário mudar automaticamente as habilidades: se você estava jogando basquete com as mãos precisa passar a bola para os seus pés ou de um colega assim que passa pela linha do meio da quadra e entra no futebol. "Um jogo onde você usa pés e mãos para trabalhar a coordenação motora e as funções executivas." "Tem que trabalhar a flexibilidade cognitiva, ser capaz de se adaptar rápido entre pé e mão." "A bola mistura a textura de basquetebol e futebol." "Você vai ter que inibir algo que você aprendeu para mudar..." ( Pascal Roserens , cocriador do FooBaSKILL )   Esta é a proposta do FooBaSKILL ! Curtiu !? Conheça mais da modalidade assistindo a um bate-papo em vídeo (clique aqui ) ou ouvindo o áudio (acesse nosso Prod

FooBaSKILL: conhecendo e ampliando possibilidades!

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Há alguns anos o Programa de Desenvolvimento Humano pelo Esporte (PRODHE) incorporou em suas atividades formativas o aprendizado de Modalidades Esportivas menos difundidas e praticadas em nossa cultura esportiva geral. A concepção desta iniciativa está baseada em que o acesso e a oportunidade de conhecer e praticar uma diversidade de modalidades possibilita escolhas mais significativas de Atividades Físicas e Esportivas ao longo da vida. Em agosto do ano passado, o CEPEUSP recebeu uma oficina de FooBaSKILL ministrada pelo professor de Educação Física suíço Pascal Roserens , co-criador dessa modalidade que une futebol e basquete. Vinte pessoas acompanharam as explicações e a prática pedagógica da modalidade e suas variações: a dinâmica e as formas de marcar pontos permitem o desenvolvimento conjunto de membros inferiores e superiores e oportunidades para todos os participantes ajudarem a equipe a vender. Outras oficinas foram ministradas em ONGs, colégios e universidades de São Paulo