Mobilidade a pé e Pandemia
Foto de Leica Bill, via VisualHunt / CC BY-NC |
A situação atual trouxe contribuições muito interessantes sobre o tema (clique nos títulos dos artigos para acessar alguns exemplos e, quando necessário, solicite a tradução da página):
- o artigo da Cidadeapé "Mobilidade a pé em tempos de pandemia", que demonstra que algumas das soluções emergenciais tomadas correspondem às prioridades de uma mobilidade ativa.
- "Durante a pandemia: caminhar ou não", da ONG Corrida Amiga, que traz uma série de artigos e depoimentos para nossa reflexão. Complemente com a leitura de "¿Debería permitirse la actividad física durante la pandemia causada por el coronavirus?", publicação do Instituto de Saúde Global, Barcelona.
- Com a pandemia, muitas cidades ao redor do mundo estão reestruturando a malha viária e o espaço público para criar alternativas de deslocamento ao trabalho e/ou para a atividade física, privilegiando os ciclistas, pedestres e o distanciamento social necessário. Confira isso em:
* "Cidades do mundo todo abrem suas ruas para pedestres e ciclistas durante pandemia";
* em "Capital da Lituânia será transformada em vasto café ao ar livre";
* uma iniciativa pós-isolamento em "Milão, na Itália, anuncia plano ambicioso para reduzir o uso de carros após bloqueio";
* a organizacão Ciudades que Caminan preparou um memorando com "Recomendaciones para la nueva para a nova Movilidad Urbana".
- Três debates que aconteceram nos últimos dias estão disponíveis para assistir: "Transporte, Mobilidade e a Covid19" (começa aos 6 minutos e 50 segundos do vídeo, vá direto para lá), "Kuarentena na Kuebrada", e "Como estruturar um programa de calcadas?".
Se você se interessou pelo tema e quer conhecer mais, no próprio Blog Coletivo Desenvolvimento Ativo Familiar é possível acessar alguns sites: clique nas 3 barrinhas do canto superior esquerdo e aparecerá uma faixa lateral com "Checagem diária" e "Nossa mochila". Explore à vontade!
Deixe seu comentário nessa postagem: estamos aprendendo algo em relação à mobilidade? Nós e nossos governantes deveríamos tomar medidas práticas para mudar algo quando retomarmos nossa rotina "normal"?
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